Certo faupiano de seu nome "R", pediu-me o favor de lhe "postar" este texto pois desejava publica-lo no blog mas não sentia a necessidade de fazer parte constituinte do mesmo. Assim, cá vão as palavras, transcritas exactamente como o original do senhor "R":
"Das mulas ao(s) Pégaso(s) numa escola de cavalos de raça.
Quem é a Escola do Porto? Quem foi? O que foi? Serão os métodos de ensino da FAUP os apropriados? A FAUP forma bons ou maus arquitectos? Foi o que se discutiu nos debates das páginas brancas.
Desde discursos inspiradores de liberdade de expressão a críticos não “congelados” (para quem teve presente), estes debates mostraram que as páginas brancas são realmente “páginas” da escola e que mais do que um livro, estas páginas trazem consigo mudança e discussão á FAUP.
Quebra-se o gelo – se é que ele existe – repensa-se estratégias, evita-se erros passados, melhora-se o presente, tudo pelo melhor da arquitectura.
Viu-se nestas “páginas” que continuamos a ser interventivos e irrequietos.
Estivemos no “convento de S.Lázaro (...) para nos protegermos” de um exterior agressivo, e só lá continua quem quer.
Está na altura de aproveitar as portas e janelas abertas para construirmos uma arquitectura de referência internacional.
Façam-se mais debates, levantem-se mais questões.
R".
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