Do mais alto posto dos poderosos conselhos ao mais baixo dos funcionários da secretaria, toda a gente que “manda” na Faup anda com a roupa interior nas mãos. É o caos, a selva, a savana ou a floresta amazónica por detrás da lisura imaculada das paredes da faculdade.
Mais uma vez, o famoso dizer ganha novo sentido “em tempos de confusão quem se lixa é o mexilhão”.
Deposito pois e cada vez mais confiança nas pessoas que chefiam os cargos superiores, mas agora, a falta de seriedade, profissionalismo e talvez de decência não vem do corpo docente, não, esse tirou folga. Afinal, a nossa faculdade pode descer mais um pouco à custa das suas entidades patronais...
Bolonha é recebido pelos nossos prestáveis superiores com uma magnífica falta de jeito e, em cima do joelho, estes mudam as regras ao sabor sabe-se lá de quê, decidem assuntos sem grande reflexão, ditam leis generalistas que não contemplam casos particulares do alto de um arrogante “poleiro da razão” tratando o aluno com displicência.
Se até agora a Faup andava a sujar o seu lindo branquinho saltando de poça em charco, poderei então dizer que caiu num grande pântano lamacento.
Com isto de Bolonha dão-se situações cómicas e até patéticas. Exemplos são vários como o do aluno que se tem de inscrever em duas disciplinas que já fez noutros anos em compensação de uma outra à qual tinha reprovado e deixara agora de existir. Não lembra ao diabo...
Julgo que devemos ser todos misericordiosos e compreensivos, embora não recebamos em troca coisa nenhuma desta natureza. Levam a cabo todo um elogio à cegueira da burocracia. O lado humano nestas questões é quase nulo, a matemática e seus números ganham sempre, no caso dos créditos, das notas, das médias, etc…
É caso para dizer que está tudo maluco, meus amigos, não se deixem dormir mesmo havendo quem diga que o que não nos mata, torna-nos mais fortes.
Mais uma vez, o famoso dizer ganha novo sentido “em tempos de confusão quem se lixa é o mexilhão”.
Deposito pois e cada vez mais confiança nas pessoas que chefiam os cargos superiores, mas agora, a falta de seriedade, profissionalismo e talvez de decência não vem do corpo docente, não, esse tirou folga. Afinal, a nossa faculdade pode descer mais um pouco à custa das suas entidades patronais...
Bolonha é recebido pelos nossos prestáveis superiores com uma magnífica falta de jeito e, em cima do joelho, estes mudam as regras ao sabor sabe-se lá de quê, decidem assuntos sem grande reflexão, ditam leis generalistas que não contemplam casos particulares do alto de um arrogante “poleiro da razão” tratando o aluno com displicência.
Se até agora a Faup andava a sujar o seu lindo branquinho saltando de poça em charco, poderei então dizer que caiu num grande pântano lamacento.
Com isto de Bolonha dão-se situações cómicas e até patéticas. Exemplos são vários como o do aluno que se tem de inscrever em duas disciplinas que já fez noutros anos em compensação de uma outra à qual tinha reprovado e deixara agora de existir. Não lembra ao diabo...
Julgo que devemos ser todos misericordiosos e compreensivos, embora não recebamos em troca coisa nenhuma desta natureza. Levam a cabo todo um elogio à cegueira da burocracia. O lado humano nestas questões é quase nulo, a matemática e seus números ganham sempre, no caso dos créditos, das notas, das médias, etc…
É caso para dizer que está tudo maluco, meus amigos, não se deixem dormir mesmo havendo quem diga que o que não nos mata, torna-nos mais fortes.
Peço desculpa pela má disposição mas, pensando melhor, os momentos de palhaçada que a Faup tanto se esforça por nos proporcionar devem ser recebidos, quando não muito ofensivos, unicamente num divertido ambiente de brincadeira…
Cheers folks
Cheers folks
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