...ri-te deles.
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relatei aqui dois episódios; um ao qual assisti, uma bem disposta negociação de dois valores numa avaliação à qual o professor acabou por ceder, e outro relatado por fonte segura, de uma visão de "estudo/teste/etc" bastante peculiar. não só não consegui o meu objectivo, parodiar o ridículo das duas situações, como ainda acabei mal visto.
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peço desculpa pelos mal-entendidos.
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relatei aqui dois episódios; um ao qual assisti, uma bem disposta negociação de dois valores numa avaliação à qual o professor acabou por ceder, e outro relatado por fonte segura, de uma visão de "estudo/teste/etc" bastante peculiar. não só não consegui o meu objectivo, parodiar o ridículo das duas situações, como ainda acabei mal visto.
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peço desculpa pelos mal-entendidos.
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31 comentários:
bom o caso e mesmo de rir...ou NAO...
...dado que foi verdade e se passou entre nos, esta bilhante "escola"...
da arquitectura, ou de outra coisa qualquer que eu ainda nao descurtinei dado o numero de coisas ridiculas que por ca se fazem...nem vale a pena começar a lista, pois nao?
bem sinceramente, acho a tua visão um bocado redutora, como de certo muitos dos teus posts assim o demonstram, no teu discurso demagógico incrivelmente próximo dos que aparecem por vezes na televisão...
Os casos que apresentaste são realmente faltas de profissionalismo, pelo menos à primeira vista... mas se queres que te diga, são na minha opinião dos actos mais lúcidos que acontecem na escola.
primeiro porque sabem da subjectividade que toda a avaliaçao, e a sua importância é claramente exagerada. Sabem o verdadeiro valor do programa da disciplina e não vão avaliar alunos em critérios supostamente cientificos..
o caso dos post-its é tambem ele bastante lúcido, pois não é isso que afinal acontece? as pessoas estudam realmente? porque há-de estar a professora com formalidades e com o politicamente correcto?
tu que queixas sempre que isto é uma palhaçada, (enquanto por outro lado te queixas pelas pessoas se queixarem) ficas indignado quando os professores têm noçao da palhaçada, e eles proprios admitem.. ou preferes que eles disfarcem, e digam "ah! nao representou este pilar como deve ser! menos um valor..." sim isto é mais justo!
ou entao preferem professores a avaliar desenhos de fotografia de sitios que nunca tiveram?? sim, isso é muito mais profissional.
alguns erros de gramatica no post anterior, mas q sa foda sou arquitecto nao preciso de saber escrever
peço desculpa pelos meus posts. não sabiam que provocavam irritação em pessoas sensíveis.
vamos por tópicos:
1 - genial: alguém que consegue defender estes critérios de avaliação.
2 - a referência à palavra "pilar" indica que com grande facilidade identificaste a disciplina em causa. de que grupo fazes parte? dos que sabem e vão tirar 12 ou dos que não percebem o que andam cá a fazer mas ate têm uns olhos bonitos e pro isso recebem um 17?
3 - lúdico? que palavra tão bela para definir "dá jeito".
4 - "sou arquitecto nao preciso de saber escrever" - isto diz muito sobre ti.
5 - claramente sabes quem sou, como os teus textos o deixam entender. vamos tomar um cafezito para debater a comichão que te provoco? eu posso recomendar umas pomadinhas.
6 - tenho ideia que a vinda a estes blogs é opcional. ninguém é obrigado a visita-los ou a aceitar o que neles está escrito. se te faz assim tanta impressão, experimenta outros.
assim me despeço.
ps: sou arquitecto e acho que precisas de saber escrever.
1- Não és de todo arquitecto...
lol...
granda ernesto...
ha que dizer as verdades...
isto e uma treta pah...
Desculpem vir meter-me nesta confusão, mas...
1. Em relação à questão dos anónimos que anda por aí, Ernesto, acho que as pessoas têm o direito de proteger a sua privacidade. Tenho a lembrar-te que, quando todos vocês carríssimos co-autores se juntaram ao meu blog e fizemos o Amigos do Aristo, insistiram que usássemos pseudónimos por causa das polémicas e tal... e eu, apesar de não o fazer antes e um pseudónimo não me dar qualquer medida de protecção, aceitei. Desde que se distingam uns anónimos dos outros, por mim está tudo bem.
2. Questões de avaliação como estas têm um travo amargo. A importância da avaliação é exagerada? A avaliação do trabalho de um aluno, ou seja, a quantificação da qualidade e empenho no trabalho, é essencial. Mesmo que o trabalho seja subjectivo, deve haver critérios para realizar essa avaliação, e os professores têm o dever e a obrigação de formular os critérios em questão. É a avaliação que nos dá uma média, e nos ajuda a arranjar um emprego (a não ser, claro, que toda a gente esteja a pensar meter uma cunha), e ninguém vai gostar se o indíviduo x lhe passar à frente com um média que se sabe que, naquele caso, foi injusta. "Os professores têm noção da palhaçada"? E isso é louvável, quando são situações que, na maior parte das vezes, ou são eles que as criam ou não fazem nada para corrigir? Não, definitivamente falta de profissionalismo, e falta de respeito para com os alunos que pagam mais de 900 euros de propinas por ano.
3. A noção de que um arquitecto não precisa de saber escrever deixou-me com os cabelos em pé. Há muito tempo que uma declaração bombástica como esta não me tocava tão profundamente.
Meu caro, um profissional licenciado (aliás, mestrado) acabado de sair de que faculdade for, e sem saber escrever num português correcto... é triste. É triste, é inconsciente e nunca será levado completamente a sério. Seremos arquitectos, sim - isso significa que a única coisa que faremos é desenhar alegremente pela nossa vida fora? Um arquitecto tem de justificar o seu projecto, para começar. Tem de escrever memórias descritivas, panfletos publicitários, por vezes até discursos. Há arquitectos que escrevem artigos; outros publicam livros. Se um arquitecto estiver a realizar uma intervenção em grande escala, tem de descrever o método que precisa de utilizar. Se estiver a justificar um fundamento teórico inovador que utilizou num projecto, também. E quanto mais não seja, tem de escrever emails para as entidades municipais, para os seus superiores/ajudantes, para as pessoas com quem trabalha, para os seus clientes, etc. Há uns tempos li uma memória descritiva de um edifício de luxo em Lisboa, de um arquitecto que claramente não sabia escrever, e qualquer curiosidade que tinha sobre o edifício evaporou-se. Pergunto-me a quantas mais pessoas terá acontecido o mesmo, incluindo possíveis compradores.
Não há, repito, não há profissão em que o domínio do português não seja essencial. Afirmar o contrário é, mais uma vez, falta de profissionalismo. E estupidez.
bem eu não queria entrar pelo campo pessoal, como não entrei até agora- tu é q abriste o caminho que sinceramente não estou interessado em percorrer...
1- nao te conheço, não sou o mesmo anónimo de todos os posts.
2- eu não defendo a estes critérios de avaliação, estava a apenas a apontar uma incoerencia no teu discurso, algo que parece nao teres percebido.
3- é lúcido e não lúdico... ai ai essa dislexia... e usei essa palavra para definir aquilo está escrito no meu texto. se leres com atenção acho que consegues perceber.
4- "sou arquitecto nao preciso de saber escrever" e que tal sarcasmo? hein? é a segunda vez que não percebes, mas pronto aqui é culpa minha, podia ter posto um lol no final frase, aí tinha-se tornado mais fácil...
mas também é interessante para ver como tu usas essa frase, que nada tem a ver com o que eu disse e defendi, para usares a bela da demagogia: "isto diz muito sobre ti". diz o quê?
"6 - tenho ideia que a vinda a estes blogs é opcional. ninguém é obrigado a visita-los ou a aceitar o que neles está escrito. se te faz assim tanta impressão, experimenta outros."
mete-te assim tanta comichão discutir ideias? tu é que levaste para o campo pessoal e tiraste qualquer discussão racional de cima da mesa.
com os melhores cumprimentos.
ps- afinal já sei quem és, graças a alguem que me disse. prazer. não sabia que já eras arquitecto!
ps2- eu não sou arquitecto e acho q tu precisas de ler o que escrevo. talvez ajude um dicionário ao lado
Da outra vez o sarcasmo entendeu-se claramente, desta vez não. Às vezes é difícil compreender o sarcasmo por escrito... (sim, precisava de um lol).
A julgar pela quantidade exorbitante de comentários, já cá só faltava eu. Ao que parece, a designada menina y… Sou eu! Adorava ter tido esse esplendoroso 17, mas parece que o amuo de pessoas de tão elevado estrato social (sempre pensei viver num país democrático) nem sempre dá esse magnífico resultado. Sim, porque quem tem a língua afiada, pode-se dizer que não anda a tirar a cera dos ouvidos… Para quê então, Sr. Urso, tão afiadas garras?
A todos os que não foram às aulas de Antropologia do Espaço, Geografia, MLAC, Urbanística II, a todos os que fizeram desenhos por fotografia a Desenho (para não referir disciplinas deste ano lectivo), a todos os que copiaram pelo colega do lado os exercícios das aulas de Geometria, a todos os que utilizaram o levantamento de anos anteriores ou copiaram clarabóias que não as suas a Introdução aos Sistemas Construtivos, a todos os quenão fizeram os exercícios das aulas práticas de História II e que foram mesmo assim avaliados com notas tão merecidas (!)… Eu dedico o meu merecido 16, que consegui com empenho e dedicação e para o qual, de facto, trabalhei.
A todos os outros, esses vitoriosos, desafio a introduzir novos temas na mesa e em vez de se lamuriar por este mundo cruel, desafio a pensar em como sanar a FAUP de pessoas mesquinhas, que tendo oportunidade de se insurgir pela frente, se cingem a sorrisos mordazes, pensamentos frustrados e a críticas tacanhas, sarcásticas e deturpadas de quem muito inveja mas pouco conquista, muito tempo perde a falar da vida dos outros e pouco investe na sua própria vida (Ups! Esses não têm vida!).
Aos que ainda estão a ler o meu interminável texto, não percam tempo, pois esse, clama por vocês lá fora. O tempo urge! Peço desculpa por não ler os futuros comentários e por não lhes responder, mas – felizmente - tenho mais que fazer.
Agora só para ti, Sr. Urso, que certamente te excluis das categorias acima expostas, mas que te incluis numa outra (porque vivemos num mundo democrático e tem que haver uma categoria, ou falta de categoria, para todos) “eu sou a única batata do pacote e a última Coca-Cola do deserto”, não te digo o que me vai na alma (guess what!?) deixa-me dizer-te que enquanto os cães ladram a caravana passa. E por falar em caravana… Acabou o circo? Ou continuas a pensar que estás na escola secundária? Se tiveres alguma coisa a dizer-me, não o faças por meio do blogue, já que ambos sabemos quem somos, tomemos também nós um cafezito!
(Nota de rodapé: como nas duas versões da história a nota não coindice e como não tenho uns olhos bonitos e até posso não ser eu a menina y visada, retiro as correcções e mantenho apenas as críticas... Com assinatura por baixo.)
Francisca Lima
Prometo não voltar cá mais. Era só para acrescentar que as minhas intenções eram tão maquiavélicas, que me esqueci de conferir se estava alguém na sala a assistir a esta coacção condenavelmente corrupta de batalha pela nota que, meus amigos (Ai não, amigos do aristo!Cabeça a minha...) quer queiram quer não, mereço!
francisca, se te fiz algum mal, peço desculpa; nao me recordo de algum dia me ter chateado ctg ou de ter razoes para tal.
no entanto só queria fazer dois reparos:
1: este post não se refere a ti. e não escrevo isto para te agradar; não se refere mesmo.
2: a definição de "estrato social" é metafórica e refere-se ao estrato a que certos alunos pertencem dentro da faculdade: uns são filhos, outros enteados.
ps: se tu própria tens noção que trabalhaste para essas disciplinas que referiste, compreenderás melhor que ninguém que este caso é apenas "mais um". No entanto não podes negar a sua gravidade.
ernesto vais de mal a pior...
porque é que apagaste o post? porque te arrependeste da tua retórica barata, ou porque ficaste triste com a pouca aceitação da tua indignação?
é pena a tua indignação não se alargar a outros campos, ainda para mais tendo em conta a posição que ocupas...
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas de defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas de defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas de defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas de defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas de defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas de defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas de defeituosas
desculpem lá, pus um "de" a mais no post anterior. não quero que o ernesto fique a pensar que isto diz muito de mim, afinal o português é muito importante para mim.
então aqui fica a versão correcta:
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas defeituosas
o ernesto usou a associação como uma empresa de crédito de garrafas defeituosas
Francisca, por favor passa por cá sempre que quiseres. Escreves muito bem, gostei de ler o teu post.
"Ups", dispensamos o spam. Não é agradável para as pessoas que querem comentar, seja a favor ou contra. *inserir sarcasmo* Se o quiseres fazer como deve ser, aconselho a leitura deste link: http://encyclopediadramatica.com/Troll
-mas não ficou surdo hoje?
-gostei.
" garrafas? e não são muitas! e nao foram poucas! bastantes!"
e... tudo come, tudo come tudo passa!
Concreto quem? Nem a associação informa...
é assim, foi vendido por 3 reis de mel kuado... bota pa frente k é tudo roubado
hahahahahahahahahhahahahaah
foi vendido, por tres nnanan 4 e é bota pa tras pa cima isto é tudo roubado, e aguenta-te aguenta-te aguenta-te, nem aefaup nem sor anselmo nem nada
"Ernesto", estava plenamente de acordo com o teu post, so não percebo o porquê de o teres retirado!
Simceramente se fosse a ti voltava a colocar, essas situações não podem passar em branco numa "tão prestigiada instituição de ensino"!!!
Quanto às "dores de cotovelo" e coisas do género, ja lá diz o velho ditado:
"So enfia a carapuça a quem lhe serve..."
...tu não referiste nomes, ouve gente que se sentiu...
a única pessoa a quem serviu a carapuça aqui foi mesmo ao ernesto...
oh ernesto, desiludes-me, lá está a desculpa do anonimato outra vez..
realmente nao tens muito mais por onde pegar.
Ernesto, tens mesmo de abrir essas palas que tens ao lado dos olhos, que te deturpam a visão... o anonimato é um direito, quer gostes ou não... és uma pessoa que nega a humildade, a vontade de aprender e melhorar... não sei aonde achas que isso te vai levar, mas não me parece que te vá trazer grandes benefícios no futuro. Esse sarcasmo que te caracteriza só demonstra a tua falta de argumentos, e o facto de teres tirado o post, que talvez já não tenhas tanta força no discurso como antes de a Francisca cá ter vindo. E caso não tenhas reparado também TU te escondeste atrás do anonimato ao não teres revelado o nome da aluna em questão.
Se este circo todo realmente fosse para melhorar alguma coisa, expor a flata de profissionalismo do professor, até assumia o teu mérito, mas isto resume-se apenas a uma vontadezinha mesquinha de ridicularizar, de criar mais uma historiazinha para as pessoas se entreterem a comentar.. ridículo!!
acho que tás longe de parecer ou agir como um arquitecto, acho que estarias melhor como redactor de uma revista como a "Maria", a "Ana", ou a "TeleNovelas"...
E o mais triste é perceber que tu não tens a mínima noção das tuas figuras com este tipo de intervenções no blog...
Este blog, em alguns aspectos, começa a assemelhar-se com o Jornal da Noite da TVI à 6a feira.. Parece que ao Ernesto cabe o papel da senhora de lábios carnudos...
ANÓNIMO
"Diz-se da obra de arte sem assinatura, que não traz a identificação do seu autor. Tal circunstância resulta do facto de o autor não querer revelar o seu nome ou então por não existir qualquer documentação que prove a autenticidade do texto anónimo. A partir do século XVI, muitos autores escolheram manter o anonimato, em princípio pelas mesmas razões que, a partir sobretudo do século XIX, outros tantos preferiram esconder-se por detrás de um pseudónimo. As razões podem ser diversas: insegurança de principiante que não quer ver a sua obra julgada pela crítica, insegurança pelo arrojo da obra criada, simples capricho artístico, receio de defraudar o público, autodefesa (por exemplo, em face de censura ou perseguição políticas)".
Muito se fala dos "anónimos" que aqui comentam os posts... de PSEUDÓNIMOS!!! Haja coerência! Ou os pseudónimos revelam a sua verdadeira identidade, ou então, não critiquem quem assina como "anónimo".
Ainda por cima aqui é tão fácil assinar sob nome falso! Ou vocês acham mesmo que eu sou DEUS-TODO-PODEROSO?!
Quanto ao assunto que levou a tamanha discussão penso ser importante demais para ser discutido aqui.
Ficam umas perguntas ao "Ernesto" (pseudónimo de...?):
- quando assististe a tais situações, disseste alguma coisa às pessoas em questão?
- fizeste saber a tua opinião e, com essa atitude, tentar evitar que ocorressem as situações em causa?
- a tua indignação só é exibida aqui?
- o que ganhas em fechar a boca perante o "delito", metendo o rabo entre as pernas para que não te prejudiques com alguma coisa que digas, e depois vires para aqui, à boca cheia, demonstrar a tua indignação?
Saudações do DEUS-TODO-PODEROSO!
o objectivo geral deste blog é o humor, sempre que possível com a faup como tema; apenas isso.
não se pretende mudar o mundo ou corrigir os assuntos aqui criticados: não faz parte dos objectivos nem seria num blog com estas características que isso faria sentido.
o objectivo deste post, especificamente, não era "queimar" nenhum aluno, não era acusar nenhum professor, não era prestar nenhum tipo de serviço público á faculdade. era apenas parodiar uma situação caricata como tantas outras que se passam na faculdade.
falhei redondamente o objectivo, por erro na escolha das palavras, e criei um mal entendido. tentei resolve-lo removendo o post e pedi desculpa por tal.
uma vez mais, peço desculpa por qualquer problema que este post tenha causado.
Isto realmente está animado.
Vieram-me falar na revolução dos aristos e eu pensei que finalmente iamos deixar de ser mal tratados fisica e psicologicamente pelo Sr.Prof.Madureira no que toca ao material a usar nas aulas de construção II mas afinal a história é outra....
Ofensas e indirectas.
Onde já se viu!
Nem sequer é normal na FAUP a malta andar aos amassos e beijinhos por causa de notas, ideias e opiniões divergentes acerca do rumo que o curso leva.
simplesmente, a malta fala fala fala fala fala, com pseudónimos, pela internet.
os chamados "duros das teclas".
cá eu, que ainda escrevi umas linhas e no fundo nada disse, vou assinar porque, um cristão não teme!
nuno sousa
p.s. que que é a história da reciclagem que praqui se tanto fala? e qual é o texto que fala sobre a milagrosa subida a estruturas?também tive direito ao meu 15.5! porque que mais ninguém pode ter boas notas?!?!?!
Essa do prof. Madureira... foi daí que veio o nome do blog. =)
sinceramente
já estava na altura de saírem do armário e dar a cara, já que tem tanto tem a dizer...
Pedro Maia
Saiam do mundo da faculdade, há mais coisas lá fora, um mundo para ser descoberto xD quando forem trabalhar a diferença entre um 12.12214134 e um 15.23542524 é realmente nenhuma, por isso, abram os olhos e deixem-se todos de uma mesquinhez que só vos envergonha a vocês
Sinceramente acho que o Kung Fu Panda se está a esticar e corre sérios riscos de levar uns belos golpes, da arte marcial que tão bem domina, no meio dos dentes se não se puser a toques...
Cautela, meu menino!
Já agora, aproveita para ir ver isto que talvez te enriqueça um pouco a nível cultural.
www.mjacksondeath-economicconsequences.blogspot.com
Saudações FAUPianas,
MJ
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