no seu rabo manda o seu dono


75 comentários:

Anónimo disse...

deplorável este post...
como é que alguem se digna a defender a prática da praxe???

Felizmente esta estupidez praxista parece ter os dias contados, uma vez que o Ministro do Ensino Superior já disse que não ia tolerar actitudes fascizantes e retrogradas como a praxe...

Anónimo disse...

Que comentário mais anormal, desculpe o uso desta palavra tão forte mas é o que lhe assenta, vivemos em democracia todos escolhemos os nossos caminhos e existe pessoas que escolhem a praxe veja quantos SAO neste pais veja quantas pessoas pertencem só no Porto e quantas não pertencem... Em muitas cidades universitárias a queima tem mais gente a ver e a participar que secalhar as festas locais , basta ver o Porto em maio e veja quantos SAO... Você saia da esquerda que essa política anda a dar lhe cabo dos miolos... Fique bem e tire a cabeça debaixo do chão ...

Anónimo disse...

imbecil, simplesmente.
dá para rir.

Anónimo disse...

"sou aluno de uma faculdade na qual homens que inserem órgãos sexuais de outros homens no seu rabo se sentem no direito de questionar as "práticas hediondas" da praxe;"

és retardado? consegues ter uma mente mais simplista que esta??

eu sou colega de pessoas retardadas que se acham no direito de terem opiniões completamente imbecis...

a discussão da praxe não tem nada a ver com a liberdade das pessoas. toda a gente é livre de fazer o que quer, tu és livre de escrever idiotices, por exemplo, que é o que fazes melhor.

a questão da praxe, no meu entender, tem a ver com a utilização de serviços públicos para algo que não representa toda a gente. quando reitorias, direcções da faculdade, associações de estudante movimentam dinheiros e esforços para algo que eu não faço parte e em que não me revejo não me parece certo. quando actividades académicas não se conseguem dissociar da praxe, e as pessoas que não fazem parte são postas de parte tambem me parece errado. a praxe é uma actividade que qualquer pessoa pode aderir desde que não associada a instituições publicas e de representação dos estudantes.

mas sinceramente acho que nao vale a pena ter uma discussão contigo, acho este post o mais triste de sempre, que mostra bem como funciona a tua pequena cabecinha.

Anónimo disse...

oh idiota! o cortejo pertence aos estudantes e não à praxe!

Anónimo disse...

pois bem, a conclusão é que eu tenho uma "pequena cabecinha".

nesse caso eu, o "imbecil", venho aqui esclarecer uma coisa. o cortejo é uma actividade "académica, representativa da promoção dos caloiros, sinal de uma maior maturidade na carreira praxista do estudante universitário." esta definição associada ao "respeito" que prestamos e nos prestam no cortejo ano após ano, diria que sim, o cortejo é dos estudantes, mas não dos estudantes anti-praxistas.

tu dizes que "por não fazeres parte e por não te reveres" não concordas com a praxe. é um argumento um bocadinho vago. qual é a tua opinião sobre outros assuntos? precisava de saber para saber que opinião me permites ter.

Anónimo disse...

"tu dizes que "por não fazeres parte e por não te reveres" não concordas com a praxe. é um argumento um bocadinho vago."

eu não disse isso! lê outra vez, ou pede a alguem para te interpretar o que disse.é muito feio tentar discutir uma coisa se nao se consegue interpretar um texto... (e aprende a usar aspas, porque isso não é uma citação)

"qual é a tua opinião sobre outros assuntos? precisava de saber para saber que opinião me permites ter."

meu deus, estás a falar a serio?? queres a minha opinião sobre quê?sobre tapetes de arraiolos?

a minha vontade de deixar um comentário nem teve nada a ver com estas questoes de praxe, mas pela forma como abordaste o tema que é realmente deploravel e espelha bem a tua mentalidade. e sim tens uma cabeça pequenina no teu mundo pequenino do qual te achas o maior.

Anónimo disse...

Anonimo anti-praxe porque vens para Este blog achincalhar?obviamente a tua opinião tem de ser respeitada e é valida isto se bem argumentada o que não foi feito ate agora por isso faz um favor a ti próprio e desenterra a cabeça do chão pois pareces uma avestruz ...

Joana disse...

Pois bem, eu também não concordo minimamente com a praxe e restantes tradições académicas na FAUP porque sendo exactamente isso, "tradições", nessa faculdade nunca foram! Se existe um lado político na posição da faculdade, sim existe, se concordo, não. Mas a verdade é que nunca tendo havido não faz sentido nenhum! Praxar porquê? Para integração dos alunos do 1ºano não é de certeza, porque sempre houve sem necessidade de recorrer a tal. A semana de recepção ao aluno sempre foi divertida e sempre proporcionou uma óptima relação entre os alunos de todos os anos. Usar um traje à quinta feira (ou noutro dia qualquer), carregados de maquetas ou com o rabinho sentado no chão de uma rua a desenhar? Parar as aulas e o trabalho um mês para fazer um carro alegórico que se usa apenas numa tarde e sem utilidade nenhuma?
Tento e não consigo entender... Mas certo, são opiniões!
Mas mais importante que tudo, mais vergonhoso do que ter ou não praxe e tradições académicas numa faculdade sem nenhuma tradição nesse campo, é ter um presidente da associação de estudantes tão mal formado. A forma como exprimes a tua opinião é tão nojenta, baixa e sem qualquer tipo de educação que a única coisa que me apraz dizer-te é: cresce e aparece! cresce...principalmente em sensatez!

Anónimo disse...

este ernesto cardoso é genial. como ele consegue esconder tanta imbecilidade por baixo do seu discurso barato é incrivel!

e isto nao tem nada a ver com a praxe. acho que as pessoas que são a favor da praxe, tambem se deviam sentir incomodadas com um discurso tão triste.

parabens ernesto conseguiste-te superar! que continues a escrever mais posts desta qualidade para eu continuar a vir ao blog cm frequencia.

Anónimo disse...

eu continuo na mesma. ainda nao vi um unico argumento que justifique o porque de marginalizar mos a praxe (ok, vi argumentos "pessoais", mas só isso).

a razao deste post é mesmo essa: quero ouvir alguem dizer me porque que os temos de marginalizar. toda gente diz "que cada um sabe de si" mas sempre que se toca no assunto aparecem logo vozes de menosprezo e critica. so quero saber porque.

eu tambem disse mal deles como todos os outros alunos fa faculdade; mas "cresci e apareci". nao digo bem deles, nao sou um deles, nunca me envolvi com as actividades academicas praxistas alem do cortejo e da queima. no entanto tenho amigos na praxe tanto na nossa como noutras faculdades e realmente nao entendo porque que isso nos ofende tanto assim na faup.



acham correcto chegar mos ao ponto de atirar lhes lixo quando passam?

acham bem insulta los porque estao trajados no patio?

acham bem um professor ter aquele papel pendurado no seu gabinete em plena semana de recepção, condicionando logo a partida a opiniao dos recem chegados a nossa faculdade?

eu não acho nada disto correcto.

(mas sendo eu um "vergonhoso imbecil" nao sei se a minha opiniao deve ter grande valor)

Anónimo disse...

...e a discussão chegou ao nível mais baixo que pode existir...

já não bastava a imbecilidade da maioria dos posts des "ernesto", agora bateu no fundo!

em primeiro lugar defende a imbecilidade que é a praxe, coisa que já devia ter sido irradiada deste país vai para 35 anos.

em segundo usa como o argumento coisas relacionadas com "anus" de nao sei quem...é uma vergonha pegada!

alguem que anda a tantos anos nesta faculdade já devia ter aprendido alguma coisinha!
fiquem bem, mas é triste ver o nível de argumentação que pessoas supostamente adultas tem nesta faculdade...

Joana disse...

Cresci e apareci!!!??? Realmente, senhores não vale a pena insistir com os comentários a este post. O seu autor nem sequer tem noção da realidade! Quem não consegue fazer autocrítica não pode apresentar argumentos válidos na discussão do que quer que seja.
Aprende a olhar ao espelho. Talvez essa falta de carácter e educação minimizem e deixes de escrever posts tão escabrosos como este!
E o lixo que tu dizes que atiram aos trajados no pátio, não é nada comparado ao insulto que fazes.
Continuo a dizer: cresce, rapz, cresce...

Sir.Charles Anthony disse...

Gostava só de informar a Joana que, felizmente, o Presidente da Associação de Estudantes da FAUP (que já não o é), pode, a título pessoal, exprimir opiniões, não tendo de ser este, portanto, um cargo vitalício. Ernesto Cardoso também não é Ernesto Cardoso o dia inteiro, ao contrário de professores que, tendo acesso a zonas restritas da faculdade, penduram cartazes com um teor claramente político, no sentido em que exprimem uma opinião em nome dos orgãos administrativos da faculdade.

Agora digam-me de que lado eu estou.

Sara Amorim disse...

Estes comentários são ridículos. Vivemos na idade da pedra? Tenho simplesmente a dizer que vivi a praxe quando quis, onde quis, a que horas quis. Neste momento não sou praxada nem praxo por opção própria. Pelos vistos a praxe incomoda quem nem sequer a conhece. Incrível como é possível dizer mal de algo desta forma. Ao ler tudo isto sinto-me apenas envergonhada por pertencer a uma geração que consegue ser tão retrógada e mesquinha. Pelo menos assumam o que dizem, comentários anónimos caem no esquecimento.

Sara Amorim disse...

Estes comentários são ridículos. Vivemos na idade da pedra? Tenho simplesmente a dizer que vivi a praxe quando quis, onde quis, a que horas quis. Neste momento não sou praxada nem praxo por opção própria. Pelos vistos a praxe incomoda quem nem sequer a conhece. Incrível como é possível dizer mal de algo desta forma. Ao ler tudo isto sinto-me apenas envergonhada por pertencer a uma geração que consegue ser tão retrógada e mesquinha. Pelo menos assumam o que dizem, comentários anónimos caem no esquecimento.

Anónimo disse...

como alguem pode defender um gajo que escreve esta merda:

"sou aluno de uma faculdade na qual homens que inserem órgãos sexuais de outros homens no seu rabo se sentem no direito de questionar as "práticas hediondas" da praxe; isto é, no mínimo, irónico."

porque isto para mim é merda. não ha outras palavras. e por mim podem fazer praxe à vontade, que nao me incomoda. mas por amor de deus nao venham com um discurso de um miudo de 14 anos dizer q a praxe é muito bonita, que vivemos em democracia e que podemos fazer o que queremos... a praxe é muito mais que uma actividade feita por um grupo de estudantes. informem-se primeiro, falem depois.

e cara sara amorim o comentário anónimo é tao legitimo como outro qualquer. discutem-se ideias nao pessoas. acho que uma ideia espelha muito mais o caracter da pessoa do que o seu nome. e acredita que o teu comentario disse mto mais que o teu nome.

Anónimo disse...

e eu que pensava que a praxe já era um assunto meio-enterrado na FAUP...

felizmente ainda há alguém que seja contra ela

e felizmente tambem ja deu para ver que os argumentos de quem a defende não são muito mais do que falar do "rabo" dos outros.

Efectivamente acho que quem tem mais de 20 anos não pode ter um discurso de quem tem menos de 10

Quanto ao anonimato, se quem gere o blog não aceita comentários anonimos que faça essa gestão, se os aceita está nesse direito. Além do mais ninguem usou aqui o "anonimato" para ofender ninguém, apenas se discutem ideias.

Elevem o nível do discurso e deixem-se de infantilidades de praxes e outras coisas. Mas se acham que um estudante pelo facto de ser mais velho que outro tem mais puder que este e o "direito" de o "praxar" (signifique isso o que significar) está tudo dito sobre vocês.

Para mim a igualdade continuará a ser um valor máximo e intocável.

Anónimo disse...

E que tal assim:
Quem quer ir à praxe, vai.
Quem não quer, não vai.
E pronto.
Acho que podem ser todos felizes assim.

Anónimo disse...

Como já foi dito ainda não se viu argumentos de geito para esta questão , o que dizem SAO apenas questões pessoais que não interessam a ninguem! Parem de se lamuriar e de dizer mal da praxe quando existem muitas outras coisas para dizer mal acerca da faculdade, mas não, pegam sempre na praxe. Não sei onde esta escrito que quem participa e gosta da praxe tem de ser mA pessoa ou mau estudante de arquitectura ou ira ser mau arquitecto ... Quando virem isso avisem ...

um parvo qualquer disse...

o Google Reader sugeriu-me este blog, não sei se pela quantidade de blogs de arquitectura que tenho, ou se pela quantidade de maus blogs que ainda não apaguei.

Tirei arquitectura em Lisboa, na minha faculdade havia muitas crianças de 17 anos sedentas de ser praxadas, por isso não critico a praxe em si, desde que facultativa, critico talvez a falta de noção dos limites de algumas praxes. Aliás a praxe na minha faculdade não era uma instituição, eram uns putos trajados no máximo até ao 3o ano a querer conhecer caloiras, já que de outra forma haveria poucas probabilidades.

Agora, aquilo que me trouxe aqui, a forma como inicias este post, caro José Pinto Coelho menor de idade, sugere-me que junte este blog ao separador "Merda" aqui do Reader para ter a certeza que não o volto a adicionar sem querer.

Felicidades.

Ju disse...

Ainda estou a digerir tudo o que li, quer neste post, quer nos comentários ao post... Sou finalmente e felizmente aluna da FAUP, fui caloira na Lusíada e voltei a se-lo na FAUP, frequentando o 3º ano, e cheia de orgulho, e apenas não me imagino neste momento a viver sem PRAXE. Revolta-me ainda mais que falem do que simplesmente não sabem, e em anonimato... Há atitudes a condenar na praxe? Sim, há, ha pessoas que simplesmente se aproveitam disso e da relação hierarquica que existe em praxe para poderem humilhar os outros, um bom praxista simplesmente repugna tambem esse tipo de situaçoes. Os praxistas da FAUP nao se dão ao trabalho de colocar cartazes, de fazer boa ou má publicidade, simplesmente limitam-se a viver praxe da melhor forma possivel, coisa que duvido que a maior parte das pessoas que aqui comentou saiba o que é...Nem vao entender 1/3 do que eu quis dizer. Não concordo com certas citaçoes do post do "ernesto", mas não posso tolerar e deixar passar em branco a quantidade de parvoices que se disse aqui acerca da PRAXE.
Como toda gente da FAUP (acho eu) quero acabar o meu curso e aproveitar estes anos ao máximo, e para isso tomo as minhas opçoes, sem ofender os ideais de ninguem, por isso aqui só peço para que parem de fazer exactamente isso...
Porquê PRAXE?? Oh meus "amigos, "PORQUE SIM" e o problema é apenas meu, ao falarem de PRAXE desta forma estao simplesmente a meterem-se na minha vida, ou a ofender algo que faz parte da minha vida, e nem eu, nem nenhum praxista da FAUP faz isso com as vossas.
Quem quer vai,
quem nao quer nao vai...
Quem gosta fica,
e quem não gosta sai...
Bem Hajam...
"DURA PRAXIS SED PRAXIS"
Juliana Rocha

Cristina disse...

Muito bem ernesto, ja era hora de alguem colocar o dedo na ferida!visto que colegas meus praxistas ja aqui falaram, e muito bem, nao tenho muito mais a acrescentar. So o facto de ser lamentavel haver "gentinha" mesquinha, invejosa, imbecil e limitada ao ponto de abrir a boca e vomitar merda por cada comentario que faz.gente, falem apenas do que conhecem! Nem toda a farinha é do mesmo saco, e isso ja deviam saber ou pelo menos aceitar, porque compreender nunca, isso nunca irao conseguir fazer! só quem vive praxe é que sente em si o verdadeiro sentido. Portanto, crescam voces, e quando isso acontecer avisem, que aí falamos entao de igual para igual!
Bem Hajam...
"DURA PRAXIS SED PRAXIS"
Cristina

D. Afonso Henriques disse...

e de pensar que eu me dei ao trabalho de criar esta porra... mas valia ter ficado quetinho

Kay. disse...
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Kay. disse...

ok, esta tinha que comentar... deplorável acho algumas críticas aqui deixadas. pego nas palavras do próprio, os alunos que entram vão contra a praxe porque são incentivados a isso, não por experiência própria...

é deplorável sim a mente pequenina desta gente que apesar das grandes notas que consegue para cá chegar não parece ter muito mais que isso. lamento, a sério...

E o mais triste é que falam mal o ano inteiro e no fim vão todos contentes no cortejo a pensar que são os reizinhos e que o cortejo é para que-quer-e-bem-lhe-apetece-inclusivé-aqueles-que-odeiam-a-praxe.

por favor. Tenham carácter, sim...
DURA PRAXIS SED PRAXIS
kay

morcego desprezivel disse...

praxe sim!!! agora inserir órgãos sexuais de outros homens no seu rabo é que não! somos livres mas nao tanto...

Anónimo disse...

ahahah

Agora o bando de morcegos veio para o "blog" defender a praxe!

ganhem juízo!

Ju disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ju disse...
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Anónimo disse...

Boas,
Que coisas parvas que estou a ler nestes comentarios, em primeiro lugar queria perguntar aos denominados "anti-praxe" se realmente conhecem os pressupostos da praxe e se ja a experimentaram para falar tão mal dela.

Em segundo lugar, li algures nos comentarios ANONIMOS que era muito importante a igualdade para os alunos, a essa pessoa só a convido a perguntar-se o porque da utilização de um traje com regras e pke não cada um trajava a sua própria vontade.

Em terceiro queria dizer que na praxe só está quem quer, a praxe está aberta a todos, tem é regras como qualquer outra organização ou grupo, se calhar vocês não gostam é da parte de terem que subir na hierarquia pelo esforço e pela antiguidade, como acontece desde sempre em qualquer emprego. Talvez se a vossa posição na praxe fosse ser o praxista e nao o caloiro ja gostariam mais.

Por ultimo queria só perguntar o porquê de não irem com esta atitude insultuosa contra actividades praxistas como a queima das fitas e o cortejo, eventos que até vos agrada.

Anónimo disse...

...que comentários ridículos...

Então a queima é um evento praxista? aquilo não passa de um festival de música pimba e bebados!

E quanto ao cortejo, é melhor nem falar!

Quanto ao que interessa, acho que o post tá digno da praxe, situam-se os dois no mesmo nível de Cultura e Evolução.

Ju disse...

LOLOLOLOL

Anónimo disse...

http://www.publico.clix.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/ministro-avisa-reitores-para-nao-pactuarem-com-praticas-fascistas-e-bocais_1402779

Anónimo disse...

http://blogdomata.blogspot.com/2009/10/o-que-eu-penso-das-praxes-por-ana-deus.html

Anónimo disse...

a praxe nada mais é que uma mescla de ignorancia e humilhação. claro que se fazem amigos, claro que integra, mas tambem cria medo, discriminação, abuso de poder e humilhação para os mais fracos. já para não falar do seu carácter machista e elitista perante a sociedade (basta ler os principais artigos da praxe)

actualmente a praxe nada mais é que uma actividade oca e sem conteúdo para miudos saídos do secundario famintos por se tornarem livres e independentes. acabam por se tornar carneiros inseridos num mundo artificial e imaturo comandado por pessoas frustradas ansiosas por se sentirem superiores.

sinceramente fico triste quando vejo a praxe que para mim não é mais do que uma actividade reaccionária e estupidificante. mas sim as pessoas têm o direito à sua liberdade e portanto tambem direito à estupidez e ignorancia.

tal como eu tenho direito de expressar a minha repugnancia. e não, a palavra não é demasiado forte.

cumprimentos.

p.s. vim parar a este blog por acaso. não sou de arquitectura. mas fico surpreendido com a mente retrogada do post. pensava que isso era coisa do passado. ingenuidade minha

Anónimo disse...

"Penso que a praxe integra. Integra a crença de que a humilhação e o arbítrio podem dar lugar a formas salutares de relacionamento. Integra os cânticos boçais e a gesticularia grosseira no complexo das “culturas académicas”. Integra rituais de carácter hierárquico ou punitivo que privilegiam a autosuficiência grupal em detrimento do direito à dissidência ou à timidez. Integra as “tradições” como um valor em si, independentemente dos juízos que sobre elas possamos fazer. Integra uma nebulosa de desconhecimento sobre a origem das tais “tradições”, em regra bastante recentes e “impuras”. Integra o machismo e a homofobia no senso comum. Integra os estudantes numa estranha mistura de irresponsabilidade e elitismo social. Integra a ideia de que brincando à obediência se fomenta a liberdade. Integra a noção chantagista de que “tudo é praxe”, mesmo quando muitas práticas efectuadas em território estudantil ocorrem à margem ou contra aquilo que a praxe pretende integrar. É verdade, a praxe integra. Só falta agora desintegrá-la."

por Miguel Cardina

o link - http://blogdomata.blogspot.com/2009/10/o-que-eu-penso-das-praxes-por-miguel_18.html

Anónimo disse...

"O QUE EU PENSO DAS PRAXES

1. que é uma total cretinice;
2. que é uma total estupidez;
3. que é um total disparate;
4. que é uma total javardice;
5. que é uma total idiotice;
6. que é uma total patetice;
7. que é uma total falta de gosto;
8. que é um total desrespeito;
9. que é uma total imbecilidade;
10. que é uma prática totalitária.
É o que eu penso e ninguém me contradiz."

Jorge Silva Melo

http://blogdomata.blogspot.com/2009/10/o-que-eu-penso-das-praxes-por-jorge.html

Ju disse...
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Ju disse...
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Anónimo disse...

"Perguntem aos caloiros da FAUP o que eles acham da PRAXE, pois eles são os únicos que podem ter opinião sobre isso, porque são os únicos realmente "lesados", segundo as patetices que voces dizem...E logo vão obter uma resposta de alguém que começa realmente a viver PRAXE e a saber do que se discute. Porque vocês não sabem simplesmente do que falam, e o vosso maior erro revela-se na vossa IGNORÂNCIA"


ISTO RESUME TUDO... \muito bem dito

Anónimo disse...

"Mais uma vez forço a ideia de que a PRAXE é facultativa, só se sujeita a ela quem bem o entender..."(JU ? )

..Pai, perdoa-lhe que eles não sabem o que fazem...

andam aqui tanto tempo a dizer maravilhas da sua "praxinha"..e depois sem mais nem menos assumem que as pessoas se "SUJEITAM A ELA"...afinal entendam-se...ahahah

Mas pronto as crianças divertem-se e essa "DURA PRAXIS" de que falam...não são mais que criancisses feitas por pessoas que já tinham idade para serem adultas e pensarem como tal...mas que preferem prolongar a idade da estupidez por mais alguns aninhos e brincar aos jogos de poder, hierarquizando um mundo que deveria ser de iguais...

COntinuem com essas cretinices...que diz bem daquilo que vai nas vossas mentes infantis...

Ju disse...
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Kay. disse...

O que irrita mais nesta lista de comentários é a porcaria dos anónimos que insulta mas também não sabe dar a cara...

Ju disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ju disse...
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DAVIDMARREIROS disse...

(Inicialmente achei por bem não expressar a minha opinião quanto a este post. A minha atitude seria em conteúdo a que um grande senhor me transmitiu: digo boa tarde, sento-me, aguardo e depois digo adeus, boa tarde; e com isso havia dito tudo. Mas após ler a totalidade dos comentários, a minha decisão é outra.)

Começando pelas apresentações, boas tardes a todos, sou praxista da FAUP e estudante da FBAUP. Não defendendo de modo algum este post quanto à sua forma, defendo grande parte do seu conteúdo; a forma podia ter sido muito melhor escolhida. Tal como aconteceu na FAUP, cartazes desse mesmo teor surgiram nas paredes e vidros das Belas Artes.

Que tenho eu a dizer quanto a tudo isto? Principalmente quanto aos comentários a este post tenho a vos dar os meus sinceros parabéns. Parabéns! Como anti-praxistas que se demonstram, e seguindo a vossa defesa de praxe como forma de humilhação, parabéns, segundo essa vossa definição vocês acabaram de praxar, foram praxistas. (Se alguém precisar de tempo para ir beber um copo de água ou mesmo de se lavar, estejam à vontade. Mas por favor lavem a alma e a mente. Eu ando com a minha Capa suja, sim, o meu corpo parece sujo, mas quanto a questões de alma estou plenamente tranquilo).

Acho incrível que tanta gente escreva que a praxe é uma forma de humilhação e uma demonstração de ignorância já que eu ao ler tudo isto fui mais humilhado e insultado do que aquilo que nunca havia sido durante todo o meu ano de caloiro e que não faço nem vejo fazer aos outros enquanto praxista da Casa de Arquitectura. Não são esses os ideais que defendo. Se querem defender que a praxe é humilhação, façam um favor e não pratiquem esse tipo de praxe, isso é tudo menos praxe. Pelo meio aproveitem para pensarem um pouco e não sejam ignorantes. E percebam que ignorância não é sinónimo de estupidez, que eu não estou aqui para ofender ninguém, ignorância diz respeito a uma falta de conhecimento, é não saber por carência de informação. Eu, sim, sinto-me no direito e legitimidade de, caso queira, me declarar anti-praxista, visto não ser ignorante nessa matéria, visto estar informado. Diz-se que quem não sabe ou não conhece não deve falar, logo...

Em suma, sim defendo praxe, aquela que vivi e que vivo. Condeno todas as formas de humilhação que se auto-intitulam por praxe, e que para além de humilharem fazem denegrir o nome de praxe e seu verdadeiro conteúdo. De resto, repito, façam um favor a vocês mesmos e não pratiquem aquilo que, por ignorância, tanto abominam.

Boa tarde,
DAVIDMARREIROS

DURA PRAXIS, SED PRAXIS.

DAVIDMARREIROS disse...

E quanto à questão do anonimato: é verdade é difícil falar em público, é intimidador, principalmente quando o assunto não assenta nas nossas mãos, mas sim escorre e foge pelos dedos abaixo. Nessas situações o jogo de criança do "toca e foge" serve perfeitamente; depois basta nos escondermos por detrás da parede e assim não nos atiram pedras. Agora quem mostra a cara tem de saber estar preparado para levar com pedras (literalmente) e saber ripostar com dignidade.

Mais um vez boa tarde a todos,

luiz pacheco disse...

podem praxar à vontade! mas por favor não praxem à minha frente que me faz doer a vista...

bragança ! disse...

Considero este post particularmente infeliz, impertinente, grosseiro, com humor (?) de muito má qualidade, pouco inteligente, ofensivo e espero que os seus autores tenham o bom senso (?) de, urgentemente, o reformular ou, ainda melhor, de reconsiderar as suas preconceituosas e retrógradas convicções.

Não inicio sequer a discussão da praxe, do cartaz ou da liberdade de expressão, por considerar esta última profundamente abalada com intervenções como a deste post.

Ju disse...
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Anónimo disse...

OH Brangança achas grosseiro por falar em questões homossexuais e serem comparadas com a praxe , no que diz respeito à liberdade de escolha?

quer dizer existe muita gente ai a dizer que podem praxar à vontade desde que não seja a frente deles?
mas isto é ridículo ou não é?
é o mesmo que dois homens darem a mão ou duas mulheres , elas sao livres nós se nao partilhamos as mesmas escolhas nao temos de atirar fruta ou bocas ou o que seja, mas sim respeitar e seguir o nosso caminho...
vivemos num mundo livre onde muita coisa mal se faz, estar a condenar a praxe que a maioria das pessoas que praticam gostam e são muitas mesmo, está simplesmente errado!

(por fazerem umas comparações com a tão sagrada homossexualidade da faculdade que por acaso ate faz sentido estar a comparar, pois e algo que e normal no secXXI assim como a praxe no nosso pais , acham que esta logo tudo errado.
enfim bastava reformular a parte de meter coisas no raboo dos outros que pode ferir alguem)

Anónimo disse...

apagar o post por pressoes exteriores?um pouco mais de caracter por favor...

acho q o blog perdeu todo o interesse q tinha dp disto. pena porque ate tinha coisas boas.

Anónimo disse...

"o fundamental, e que me parece estar a ser deixado para segundo plano, é um professor da faculdade pedir a uma designer que lhe desenhe o cartaz da foto para, na semana de recepção, o pendurar em frente à entrada da faculdade, demonstrando um claro abuso de poder, manifestando-se desta forma, e condicionando a opinião de muitos alunos recém chegados. isto é muito grave"

não é nada grave. só expressou a sua opinião. a liberdade de expressão é má quando incomoda não é?

e nao faço ideia de quem seja o professor. mas dou-lhe os meus parabens.

Ju disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

querida ju, por favor releia outra vez o que escrevi. eu nao usei nenhum argumento anti praxe.

o senhor filipe é que achou "muito grave" e "um abuso de poder" o professor manifestar o seu repudio perante a praxe. eu so me limitei a dizer q isso não tem mal nenhum. ele só esta a expressar a sua opinião.

é normal que os argumentos lhe façam pouco sentido quando quando se tem défice de capacidade de interpretação.

ah e eu nunca disse que era anti praxe. apenas acho triste e desinteressante. qualquer pessoa está no direito de entrar nela se quiser.

Ju disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Kay. disse...

O Professor tem liberdade de expressão, é um facto. O que lhe falta é carácter. É lamentável esta atitude. Há lugares, há sitios, há idades para tudo. E volto a lembrar que não há nada como o respeito. cada um tem a sua opinião, a sua vida.

Custa-me um pouco perceber como se pode achar NORMAL a atitude deste professor. E custa também ver esse ódio preconceituoso à praxe que, se se analisar bem, não tem fundamento algum.

pegando no 1º comentário, deplorável não é o post, é a mentalidade destas pessoas já adultas e em pleno séc XXI, pensando que é a insultar que se afirmam...

Anónimo disse...

...

Anónimo disse...

Podemos discutir se a frase e imagem do cartaz é ou não adequada...

Mas "O Professor tem liberdade de expressão, é um facto." não é propriamente uma questão que se coloca depois das indicações da Comunicação do Ministro da CTES em 28 Set.09.:

"... Aos responsáveis pelas instituições de ensino superior, como educadores, incumbe desde logo não contribuir para a realização destas actividades de forma directa ou indirecta, através de recursos materiais ou não, ou de outras facilidades.
E cabe-lhes igualmente intervir de forma activa junto dos novos estudantes, e muito em especial daqueles que estão deslocados das suas localidades de origem, no sentido de os informar, com clareza, de que a recusa em participar nas «praxes» é não só um seu direito de pessoas livres, como não poderá trazer, em circunstância alguma, a perda de qualquer direito.
Das associações de estudantes, que num passado ainda bem recente, e em condições difíceis, pugnaram pelos valores da liberdade e da dignidade humana, espera-se um contributo activo, não só não acolhendo nem apoiando acções que, a coberto de pseudo intenções de integração dos jovens estudantes põem objectivamente em causa aqueles valores, como promovendo iniciativas no sentido de uma verdadeira integração na comunidade académica.
O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro) veio traduzir esta realidade, qualificando como infracção disciplinar «a prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das "praxes académicas"» e cuja sanção pode ir da advertência à interdição da frequência da instituição. Este poder disciplinar pertence ao reitor ou ao presidente da instituição, podendo ser delegado nos directores ou presidentes das unidades orgânicas, sem prejuízo do direito de recurso.
Por outro lado, o Código Penal estipula, no seu artigo 10.°, que «quando um tipo legal de crime compreender um certo resultado, o facto abrange não só a acção adequada a produzi-lo como a omissão da acção adequada a evitá-lo».

e para quem achar que são considerações exageradas... deixo alguns excertos do código da Praxe do Porto e do site http://praxeporto.pt.vu/:
"A palavra Praxe (Praxis) surge pela primeira vez na forma escrita em 1863, encontrando-se novamente em 1872 associada ao adjectivo "selvático" o que mostra a opinião da população em relação a tais práticas. A praxe existe e sua função é, como qualquer tradição, perpetuar-se."

discriminação por área de Formaçao? não!
"Hierarquia Praxística no Porto - Hierarquia das Faculdades
FMUP
FCUP
FEUP
FLUP;
FFUP
FEP
ICBAS
Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação
FAUP
FCDEF
FCNAUP
FBAUP
FDUP
Direito UCP
Teologia UCP
Biotecnologia UCP
Economia e Gestão UCP
U. Portucalense
ISEP
ISCAP
ESE
ISSSP
U. Lusíada
ISCS-N
discriminação por sexo? não!
"As raparigas estão sujeitas à Praxe só que na aplicação das sanções, deverá ter-se em especial consideração o sexo, a natureza da infracção e a tradição académica. As raparigas não podem ser sujeitas a rapanço ou simples tesourada sendo substituído esse preceito por banho efectuado com o penico da Praxe."
discriminação por (in)capacidade intelectual? não!
"Para escalonar antiguidades entre veteranos atende-se em primeiro lugar ao número de matrículas e, sendo estas as mesmas, ao ano de imposição de insígnias e finalmente à hierarquia das Faculdades."
condicionamento de liberdade espacial e temporal? não!
"À categoria honorífica de Dux-Duxorum serão atribuídas, para além das prerrogativas inerentes aos demais veteranos nos termos da PRAXE: O direito à liberdade de circulação e permanência espacial e temporal."
Abuso de Poder? não!
"Aos veteranos é permitido mobilizarem para trabalhos domésticos, se estes se efectuarem em suas casas e em proveito próprio."
… CONTINUA….

Anónimo disse...

Defender que costumes? que sancionam?
"A praxe é dura? Sim, pode ser. Como tradição, tem de defender os seus mais básicos costumes, sejam eles normas de trajar, comportamento em determinadas cerimónias, regras de actividades, etc."
"a) É vedado aos caloiros pegarem na pasta da PRAXE, com ou sem insígnias. Podem todavia nela pegar, livres de sanção, se entre esta e as mãos interpuserem qualquer peça do seu vestuário ou lenço."
"13) É proibido o uso de botins ou botas, luvas, pulseiras, brincos, piercings visíveis e outros adereços não autorizados pelo Conselho de Veteranos."
"a) Os caloiros não podem assistir à aplicação de sanções a outrem. A infracção será punida com sanção de unhas (...)"
que são as sanções?
"a) As sanções de unhas só são aplicadas, em princípio, com a colher da PRAXE. b) Não havendo colher poderá esta ser suprida por um sapato se um veterano ordenar ao infractor que o descalce a fim de com este ser aplicada a sanção. c) O sapato será utilizado nas condições em que o seria a colher. Na aplicação da sanção de unhas é permitido bater tanto de baixo para cima como de cima para baixo, mas só é permitida a segunda modalidade se o infractor colocar as mãos de maneira e com o intuito de dificultar a sanção."
"Rapanço. Para poder ser rapado, o infractor terá de ter pelo menos 2 dedos de cabelo caso não tenha será aplicado a sanção de unhas. O cabelo cortado tem que ser guardado e andar com ele quando está trajado, porque doutores de nível superior podem-lhe pedir. O infractor só pode cortar o cabelo 3 dias após o rapanço."
"Só os veteranos podem mandar descalçar o sapato a um infractor para aplicar-lhe uma sanção, ainda que não sejam eles a aplicá-la. Os veteranos nunca descalçam o sapato, salvo para irem às unhas a outros veteranos."
não liguem ao que está escrito... o importante é a interpretação actual...
mas pelo que parece não melhora a perspectiva....

"É óbvio que só tem lógica a adopção de uma postura autoritária apenas quando tal é absolutamente necessário. Ao recorrer constantemente e levianamente à autoridade que a Hierarquia concede, o praxista não está a usar a justiça que advém da autoridade mas cai sim num autoritarismo bacoco que é sinónimo de despotismo e não de justiça."
"A verdade é que a praxe é as duas coisas: séria e festaleira. O problema jaz na exagerada seriedade que muita, muita gente lhe atribui.
Muitos humilham caloiros.
Muitos abusam de um pseudo-poder.
Muitos ameaçam usar ou usam força física em praxe.
Muitos são prepotentes.
Muitos são presunçosos.
Muitos são totalistas.
Muitos são fanáticos..."

Foi apenas um breve passeio por este assunto… por quem tem pena de perder tempo com ele…mas que o faz, porque espera e acredita que nem todos somos mal-educados como o autor do post, podemos observar, pensar, comunicar, expor posições diferentes e opostas, sem invadir o íntimo de cada um… temos discernimento para compreender uma metáfora, não fazer publicamente afirmações sobre pessoas -mesmo que não identificadas- e factos que não presenciamos e decorrem apenas de nossas conjecturas, assim como repensar e reconhecer uma atitude infeliz.
Apesar de se perceber que “rever” o post foi apenas uma atitude de “fachada”, dado que refere que “a versão original deste texto continua na net”, não posso deixar de o felicitar por esse pequeno gesto.
Quanto a “que se tenha passado uma imagem minha de homofóbico”, ninguém pode esperar outra reacção depois do que escreveu…
E como o que importa “é perceber-se o que está a ser criticado”, o melhor é falar directamente dos assuntos, sem envolver questões do foro íntimo e pessoal de outros pelo caminho, desse modo “nenhum nome deve ser intocável e (…) todos estão sujeitos a críticas” seria possível.

Anónimo disse...

querida kay, eu sei que voce gosta muito da praxe e que fica muito indignada com os que pensam o contrário. mas vamos lá ver umas coisas que eu não compreendi muito bem:

"Há lugares, há sitios, há idades para tudo."

haverá algum lugar mais adequado para manifestar uma opinião do que uma faculdade? lugar de ensino e educação, de critica e prática. e que só por acaso é onde se efectuam as praxes... só por acaso.
quanto à idade do professor não me posso pronunciar porque nao sei a sua idade e nem qual o limite de idade permitido para uma pessoa manifestar a sua opinião.

"E volto a lembrar que não há nada como o respeito."

o respeito é não manifestar uma opinião que vai contra as opiniões de outra pessoa? ou é o respeito que voces tanto gostam na praxe, de submissão?
é engraçado porque quando a liberdade afecta certas pessoas tendem logo a "lembrar-nos" da falta de respeito.

"cada um tem a sua opinião, a sua vida."

onde isto encaixa aqui? na secção das citações bonitas mas que nao querem dizer absolutamente nada?

"Custa-me um pouco perceber como se pode achar NORMAL a atitude deste professor."

eu sei que voces na praxe gostam muito da normalidade, todos mascarados, todos de quatro, todos bebados, todos sobrios, todos a gritar... agora quando alguem manifesta algo que não gostam já não é normal. o professor limitou-se a manifestar a opinião!quão anormal pode ser isto? se ele tivesse escrito com o próprio sangue ai talvez ja se pudesse considerar anormal.

"E custa também ver esse ódio preconceituoso à praxe que, se se analisar bem, não tem fundamento algum."

analisando bem o teu discurso, tambem nao possui grande fundamento. estará nas entrelinhas?

"pegando no 1º comentário, deplorável não é o post, é a mentalidade destas pessoas já adultas e em pleno séc XXI, pensando que é a insultar que se afirmam..."

agora fiquei mesmo confuso: isso não é o que a praxe faz? insultar as pessoas para elas se afirmarem?

com todo o respeito do mundo (para nao ferir a sua liberdade), gostaria que me esclarecesse estas duvidas.

Anónimo disse...

ah e gostei de ver que a ju, seguiu o exemplo do senhor filipe e apagou o post. sim, isso é que é carácter!

oh ju só espero que nao tenha sido por pressoes exteriores. sabes que na vida real não é como na praxe... não es castigada se errares...

Anónimo disse...

e se fossem todos, mas mesmo todos ver o novo spot publicitário da Popota com a musica dos buraka? não era mais divertido...

O pessoal da praxe ia praxar a Popota, e o pessoal anti-praxe ia defender a Popota porque quer é porco no espeto.

Gente, é daqueles temas e discuçoes que nao levam a lado absolutamente nenhum. A nao ser apenas ao magalhaes lemos, para quem atrofia mesmo com isto.

po po po po...

Ju disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ju disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ju disse...

no meu carácter manda a minha consciência,e é ela a unica pressao a que cedo...

"eles vivem para nós, e nós vivemos para nós tambem... quem fica a perder na equação sao eles..." (by I.F.)... com tantos comentarios que fiz apercebi-me que estava a viver para "eles" também, e tenho mais o que fazer e mais com que me preocupar...

a mha opiniao continua fundamentada no 1º comentário que fiz a este post, por isso...

Acho que agora "vou ver o spot da Popota".

Divirtam-se

Anónimo disse...

Ainda que nao concorde com praticamente nada do que se foi dizendo por aqui, parabens pelo(s) post(s)!

é pena que os amorfos só saiam da toca quando chove no canto deles...


andre_AS

Anónimo disse...

Toda esta situação dá vontade de rir...

É estranho que numa escola em que não se discute quase nada do que realmente interessa, particularmente quando se trata duma instituição pública, um cartaz anti-praxe e um post homofóbico causem tanta agitação.

Do meu ponto de vista, quem quer por "órgãos sexuais d'outros homens no seu rabo" tem toda a liberdade para o fazer tal como todos aqueles que queiram participar na praxe também são livres para tal, e nenhuma das partes tem mais legitimidade que a outra para criticar ou censurar.

Gostaria também de levantar uma pequena questão: Porque razão algumas pessoas s'acham no direito de pressionar o autor deste post para "reformular" a sua opinião?

Aos alunos da Faculdade d'Arquitectura da Universidade do Porto deixo só um último alerta: Cuidado com quem escolhem para certos cargos.



Marco Alexandre Fonseca Alves

Anónimo disse...

ganhem juízo.

Fábio Veríssimo

Miguel Rocha disse...

Boa Tarde!
Isto tá muito engraçado, e muito deplorável em certos aspectos! o que me parece delicioso!

primeiro gostava de esclarecer um ou outro aspecto:

Como podem ver na lista hierárquica entre faculdades, a FAUP aparece em 9º. Isto porque Arquitectura é uma das faculdades iniciais com grandes tradições praxísticas. (isto para quem dizia que nunca houve praxe em arq e por isso não fazia sentido nenhum)

Essa tradição foi recuperada recentemente por um grupo de faupinos que se lembrou de viver as tradições académicas mais intensamente e que se tem consolidado e ganhando uma identidade própria nos últimos anos. (O quêeeee?? a praxe nao é toda igual? :O)

Em relação às "sanções", como a crueldade de se cortar o cabelo ou apanhar com uma "penicada" pela cabeça abaixo: Não são dia-a-dia nem frequentes ou uma normalidade. note-se também, que a liberdade de adesão à praxe não acaba quando optas por ela. A qualquer momento podes sair! E pensem, ninguém ia estar num grupo praxista se isso significasse sofrimento. Masuquismo é para meninos de cabeça grande que se metem em vielas apertadas.


Outra coisa que notei, é a quantidade de insultos absortos escondidos em anonimato.(que é um direito, clarooo!) Mas repare-se que quando alguém vem defender a praxe, geralmente não precisa desse "cobertor". São geralmente pessoas melhor preparadas para assumir as suas convicções.

já agora, na minha opinião, praxar não tem piada nenhuma quando comparado com o ser-se caloiro! Ser caloiro não tem nada a haver com punições ou submissões para que alguém se glorifique no abuso do poder. Ser caloiro é teres toda uma academia a trabalhar para que vivas experiências académicas com a melhor qualidade e importância possível.

No que toca ao desporto do insulto gratuito aos praxistas, eu gostava de criar um novo desporto: insulto aos anti-praxistas! Se bem que insultar um grupo que censura pode-se tornar político...

Em relação ao tema inicial (o fantástico cartaz anti-praxe d "um professor" da Faup) eu penso que cada um tem o direito de expressar a sua opinião, e de viver como bem entender. Dentro deste ponto de vista, creio que um elemento com poder administrativo da Faup manifestar-se contra um grupo de estudantes ligado a tradições académicas é uma acção de CENSURA.
(pegando na analogia do Filipe) Não se pode dizer que condenar a homossexualidade seja uma liberdade de expressão aceitável. é um preconceito e uma falta de civismo. Eu nunca experimentei a homossexualidade, não me posso manifestar se é algo maravilhoso ou penoso, mas não os vou insultar só porque não me integro nesse grupo. Por mim, quantos mais gajos homossexuais melhor, mais gajas sobram...

PS: não sou praxista, mas tenho conhecimentos de causa para poder falar. Tu tens?

Anónimo disse...

o que eu retiro desta treta toda é:
- "Gente, é daqueles temas e discuçoes que nao levam a lado absolutamente nenhum. A nao ser apenas ao magalhaes lemos, para quem atrofia mesmo com isto.."
- "ganhem juizo"
acrescento:
- "deixem a praxe no sitio dela e olhem essa entrega de projecto daqui a 3 semanas! ta bom?"

e um beijo naquela zona entre as.. orelas e o nariz!
ate amanha!

gosto de estar de quatro em qualquer lado disse...

Bem...Há quem goste de ser chicoteado durante o sexo... eu prefiro a praxe.

Anónimo disse...

Esse prof tem é falta de atenção.

Anónimo disse...

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