...o bom sabor da selva.
Um novo ano. Um novo blog. Uma nova colaboração.
*snif*
Messrs. autor número 1, autor número 2, autor número 3, autor número 4, etc. orgulham-se de apresentar o mais recente tributo ao habitat da Via Panorâmica. Nesta associação "os Amigos do Aristo", procuraremos reafirmar o nosso carácter interventivo, mais do que nunca, tomando como divisa este nobre instrumento que tem vindo a ser completamente desvalorizado. Pois só ele tem o dom de reunir, num só objecto, uma escala, esquadro de 45º, ângulos rectos e - maravilha das maravilhas - um transferidor.
Neste infer-*ahem* curso em que as despesas com o material são mais do que muitas, sobrecarregando os pobres alunos explorados, tanto fisicamente como monetariamente, o tabu que desceu sobre os nossos Aristos é verdadeiramente inaceitável. Proibir a sua utilização é passar de um modelo sustentável, em que o aluno se contenta com as suas singelas paralelas, mais um esquadro e o aristo, para outro extremamente dispendioso, que requer mais outro esquadro, e réguas, e até transferidores. As minhas costas e o meu bolso protestam.
[Termina aqui um breve momento de lamentação. Acabemos com o melodrama por agora.]
A verdade, meus caros leitores, é que a nossa instituição de ensino se vai transformando lentamente num fenómeno biológico, no qual a campanha pela Rita (a qual eu aprovo completamente) figura proeminentemente, mas onde também se pode observar o estranho aparecimento de golfinhos, deuses dos golfinhos, peixes afectados por estranhas doenças que os fazem mudar de cor (ou serão camaleões?), e bestas indiferenciadas em geral. O meu caro colaborador já terá mencionado o assunto, por isso não me alongarei. Pretendo simplesmente afirmar que este é o blog do nosso terceiro ano de curso, quase meio caminho andado para alcançar o mundo lá fora, e com este excerto do Fantasma da Ópera remato tal declaração.
Um novo ano. Um novo blog. Uma nova colaboração.
*snif*
Messrs. autor número 1, autor número 2, autor número 3, autor número 4, etc. orgulham-se de apresentar o mais recente tributo ao habitat da Via Panorâmica. Nesta associação "os Amigos do Aristo", procuraremos reafirmar o nosso carácter interventivo, mais do que nunca, tomando como divisa este nobre instrumento que tem vindo a ser completamente desvalorizado. Pois só ele tem o dom de reunir, num só objecto, uma escala, esquadro de 45º, ângulos rectos e - maravilha das maravilhas - um transferidor.
Neste infer-*ahem* curso em que as despesas com o material são mais do que muitas, sobrecarregando os pobres alunos explorados, tanto fisicamente como monetariamente, o tabu que desceu sobre os nossos Aristos é verdadeiramente inaceitável. Proibir a sua utilização é passar de um modelo sustentável, em que o aluno se contenta com as suas singelas paralelas, mais um esquadro e o aristo, para outro extremamente dispendioso, que requer mais outro esquadro, e réguas, e até transferidores. As minhas costas e o meu bolso protestam.
[Termina aqui um breve momento de lamentação. Acabemos com o melodrama por agora.]
A verdade, meus caros leitores, é que a nossa instituição de ensino se vai transformando lentamente num fenómeno biológico, no qual a campanha pela Rita (a qual eu aprovo completamente) figura proeminentemente, mas onde também se pode observar o estranho aparecimento de golfinhos, deuses dos golfinhos, peixes afectados por estranhas doenças que os fazem mudar de cor (ou serão camaleões?), e bestas indiferenciadas em geral. O meu caro colaborador já terá mencionado o assunto, por isso não me alongarei. Pretendo simplesmente afirmar que este é o blog do nosso terceiro ano de curso, quase meio caminho andado para alcançar o mundo lá fora, e com este excerto do Fantasma da Ópera remato tal declaração.
Past the point
of no return
the final threshold -
the bridge
is crossed, so stand
and watch it burn . . .
We've passed the point
of no return . . .
of no return
the final threshold -
the bridge
is crossed, so stand
and watch it burn . . .
We've passed the point
of no return . . .
Vale a pena meditar sobre isto.
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