Saudações! Hoje em “Pessoal Maravilhoso que Integra os Serviços da Faculdade”, temos, o bar da FAUP.
A “Comissão para a Melhoria das Condições de Uso da FAUP” providenciada pelos órgãos administradores do Amigos do Aristo levou a tribunal, os senhores responsáveis pelo bar da faculdade. A presidir a sessão, esteve o “Dr. Juiz Senhor Bom Senso”, na Acusação, o “Advogado Inconformadote” e na Defesa, o “Senhor Só Olho a Cifrões”.
A “Comissão para a Melhoria das Condições de Uso da FAUP” providenciada pelos órgãos administradores do Amigos do Aristo levou a tribunal, os senhores responsáveis pelo bar da faculdade. A presidir a sessão, esteve o “Dr. Juiz Senhor Bom Senso”, na Acusação, o “Advogado Inconformadote” e na Defesa, o “Senhor Só Olho a Cifrões”.
Ao réu foi-lhe sentenciada a expropriação do domínio do bar possibilitando assim, uma melhor hipótese de sucesso para este espaço, na satisfação dos interesses dos corpos docente e discente. A pena foi ainda agravada com a aplicação de uma indemnização às vítimas do bar pelo seu mau serviço.
O “Advogado Inconformadote” atacou o acusado com os seguintes argumentos:
- A concessão do bar é concedida ao concorrente cuja maior oferta, agrade mais aos senhores chefes da faculdade. Assim sendo, os parâmetros de escolha da entidade que irá explorar o bar são numéricos e não integram preocupações com a qualidade do serviço a prestar. Reflexo outro, deste processo lamentável, é o preço praticado pelos senhores exploradores do estabelecimento. O bar da faculdade é careiro…
- O descuido na contratação de pessoal é desastroso. É sabido que a simpatia não é uma qualidade que viva muito no atendimento que propõe, mas tamanha falta do saber estar atrás do balcão, do prezar o cliente como tal, podendo começar simplesmente por olhar para ele, enfim, retirar um pouco a expressão de frete será um óptimo... As empregadas meias “perras” mostram-se imensamente não receptivas à crítica do cliente podendo reagir de forma apática ou respondona.
- O prato que é servido na refeição do almoço é medido como se para uma criança de infantário se destinasse. Aliás, nem num infantário a mão que enche o prato é tão sovina. Enfim, trata-se do velho truque da quantidade. Quando uma pessoa não se satisfaz com esta quantidade (grande parte das vezes) pode optar pelas alternativas. O bar propõe então um vasto tabuleiro de salgadinhos contendo rissóis com três recheios, croquetes, bolinhos de bacalhau, fatias de kich pagos um a um conforme a fome.
- A qualidade da comida é satisfatória mas rapidamente se torna inferior quando a refeição é servida fria…
- O caso da fruta é vergonhoso. As proporções dos frutos, sempre mirros, dão a impressão que foram todos escolhidos a dedo para serem minúsculos, ora não fossem eles comprados ao quilo e vendidos à unidade…
O réu assumiu culpa inteira sobre as acusações e pôs o seu lugar à disposição…
Não perca no próximo episódio onde o responsável pela cartografia da faculdade confessa ser a mesma pessoa que a anda a destruir, os senhores policias cuja ronda inclui um pequeno almoço e lanche de 45 minutos cada, abordaremos também o magnífico reparo do lajeado do pavimento exterior e ainda os momentos de rara beleza que a equipa de limpeza promove no decorrer do quotidiano…
O “Advogado Inconformadote” atacou o acusado com os seguintes argumentos:
- A concessão do bar é concedida ao concorrente cuja maior oferta, agrade mais aos senhores chefes da faculdade. Assim sendo, os parâmetros de escolha da entidade que irá explorar o bar são numéricos e não integram preocupações com a qualidade do serviço a prestar. Reflexo outro, deste processo lamentável, é o preço praticado pelos senhores exploradores do estabelecimento. O bar da faculdade é careiro…
- O descuido na contratação de pessoal é desastroso. É sabido que a simpatia não é uma qualidade que viva muito no atendimento que propõe, mas tamanha falta do saber estar atrás do balcão, do prezar o cliente como tal, podendo começar simplesmente por olhar para ele, enfim, retirar um pouco a expressão de frete será um óptimo... As empregadas meias “perras” mostram-se imensamente não receptivas à crítica do cliente podendo reagir de forma apática ou respondona.
- O prato que é servido na refeição do almoço é medido como se para uma criança de infantário se destinasse. Aliás, nem num infantário a mão que enche o prato é tão sovina. Enfim, trata-se do velho truque da quantidade. Quando uma pessoa não se satisfaz com esta quantidade (grande parte das vezes) pode optar pelas alternativas. O bar propõe então um vasto tabuleiro de salgadinhos contendo rissóis com três recheios, croquetes, bolinhos de bacalhau, fatias de kich pagos um a um conforme a fome.
- A qualidade da comida é satisfatória mas rapidamente se torna inferior quando a refeição é servida fria…
- O caso da fruta é vergonhoso. As proporções dos frutos, sempre mirros, dão a impressão que foram todos escolhidos a dedo para serem minúsculos, ora não fossem eles comprados ao quilo e vendidos à unidade…
O réu assumiu culpa inteira sobre as acusações e pôs o seu lugar à disposição…
Não perca no próximo episódio onde o responsável pela cartografia da faculdade confessa ser a mesma pessoa que a anda a destruir, os senhores policias cuja ronda inclui um pequeno almoço e lanche de 45 minutos cada, abordaremos também o magnífico reparo do lajeado do pavimento exterior e ainda os momentos de rara beleza que a equipa de limpeza promove no decorrer do quotidiano…
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