AMIGOS DO ARISTO
Irreverênciando...
Provas Finais Faup
Consta que num espaço de apenas dois dias, três defesas de provas finais foram adiadas na hora, sem que ninguém percebesse muito bem o que passou...
Isto e muito, muito mais!
Caso estejam a ter umas férias aborrecidas...caso apreciem seriedade e rigor...venham divertir-se com o maravilhoso mundo das artes circenses!
Promenade Architorturale
Após seis anos (ou mesmo, se calhar, após os primeiros seis dias...) de constantes promenades, não consigo deixar de florescer desejos que se assemelham a algo deste género...
Aristo Sauce
"O Professor Doutor Álvaro Siza, a convite de Teresa Fonseca, no âmbito da Unidade Curricular Teoria 3 irá proferir, a 14 de Abril, pelas 14h30, no Auditório Fernando Távora, uma Aula Magistral sobre "Espaços Públicos".
Algo mais tarde, também irá ser proferido um Churrasco...
Juntando ambos os eventos, teremos qualquer coisa assim...
PS: Aínda não domino bem estas ferramentas...ficou aqui a intenção para que alguém mais virtuoso execute isto na sua plenitude, fazendo algo minimamente em condições.
Lado oculto
Numa parva e bastante silenciosa operação conjunta que envolveu Lino Amarguinho, Ernesto Cardoso e Álvaro Taveira, os Amigos do Aristo caminharam num dos espaços mais secretos da faculdade...outros aí virão...
harry plotter
aquele cujo nome não deve ser pronunciado, porque é um colaborador externo e prefere o anonimato, enviou estas lufadas de ar fresco para a redacção dos amigos do aristo. pois bem seus muggles, aqui ficam os próximos títulos de j. k. rowling.
Esperança...
Por acaso as vossas humildes vertebras estarao a pensar no mesmo que as minhas?
"Turn any chair into a cradle of confort.
Improve your posture and your confort. This ergonomic support cradles your lumbar region and aligns your spine while the mesh material invites air circulation to keep you cool. Elastic bands stretch to fit over most chairs and seats."
equivalências 4 (e meio)
realçando o "ps2" do meu caro amigo álvaro taveira no post anterior, os amigos do aristo vêm por este meio anunciar que nos próximos dias vai haver festa rija no gabinete de relações internacionais. a todos os que ainda não tenham planos para o after-party do réveillon fica a sugestão: bar aberto nas relações internacionais a partir de dia 3, segunda feira, pelas 9h30. vem e traz amigos!
ps. agora é na porta ao lado. não te enganes!
ps. agora é na porta ao lado. não te enganes!
Equivalências 4
Em forte contraste com o resto do ano, o tempo dedicado ao esforço e ao trabalho, não foi o que se desejaria, visto que estamos num período natalício. Em primeiro lugar a família! Temos de ser compreensivos. Foi o descanso do guerreiro! Porém, prepara-se um final apoteótico para 2010: As equivalências serão anunciadas.
PS:( Informações confidenciais, anunciam que apenas falta aprovação...)
PS2: (Não sei porquê... penso que teremos matéria para um infindável número de posts...)
Equivalências 3
Houve entregas, muita confusão. As condições não foram favoráveis. Temos de ser compreensivos para com quem se esforça inexoravelmente. Contudo, laborioso suor está a ser investido. Esta semana sim, terão uma prendinha especial de Natal. Sairão as equivalências.
Um parque temático?
Penso se será possível atravessar o nosso curso fofinho, sem uma imagem deste género resvalar pelo menos uma vez nos recônditos cantos do nosso imaginário...
Equivalências 2
Ocorreu um imprevisto ocasional que abalou os tremendos esforços que estão a ser realizados... Porém, poderemos garantir, que na próxima semana sairão as equivalências.
Equivalências 1
Este blog, tem o prazer de anunciar de que é na próxima semana que serão feitas as equivalências das classificações obtidas em Erasmus.
Os Bons Alunos (parte B)
-Vais ter com ela hoje? Perguntou o Patton.
-Não- respondeu o Monty. – Ela não podia. Que porra de dia!...
Estavam de guarda à porta do Minusterio dos Ganhos e perdas.
-Isto aqui não passa ninguém – disse o Monty. – É...
-Desculpe, a rua Dasescolas?
-Força – disse o Monty.
O Patton deu uma grande bastonada na cabeça da mulher e deitaram-na encostada à parede.
-A cabra da velha! – disse o Monty. – Não podia vir falar-me pela esquerda como toda a gente? Bem, sempre foi uma distracção – concluiu.
O Patton esfregava o cassetete com um lenço aos quadrados.
-O que é que faz a tua miúda? – perguntou o Patton.
-Sei lá – disse o Monty. – Mas é simpática, estás a ver...
-E ela... bem? – perguntou o Patton.
O Monty corou.
-Metes nojo. Não entendes nada de sentimentos.
-E então, não vais estar com ela hoje? – disse o Patton.
-Não – disse o Monty. – O que é que eu hei-de fazer hoje a noite?
-Podemos ir aos Armazéns Gerais – disse o Patton. – Aparece sempre gente para gamar comida.
-Não estamos de serviço – disse o Monty.
-Vamos lá e pronto – disse o Patton. – É giro e talvez a malta consiga prender alguém. Mas se preferes podemos ir ao...
-patton, eu já sabia que eras um porco, Patton – disse o Monty – mas, realmente não percebes nada, eu não podia fazer uma coisa dessas agora.
-Andas é apanhado – disse o Patton. – Mas pronto, não quero ser o mau da fita. Vamos aos Armazéns Gerais. Mas leva a tua pistola, ainda há esperança de conseguirmos dar uns tirinhos.
-Ai, não!- disse o Monty muito excitado. – Vamos pelo menos dar cabo de umas duas dúzias...
-Oh pá, andas-me com um ar apaixonado como tudo – disse o Patton.
O Patton passou primeiro. O Monty foi logo a seguir. Caminharam ao longo do muro de tijolo esboroado e conseguiram entrar por uma abertura, conservada cuidadosamente pelo guarda para evitar que os gatunos danificassem a parede se tivessem que a escalar. Entraram. O buraco dava para um atalho estreito guarnecido com arame farpado de um lado e do outro. Isto dava aos ladroes uma única possibilidade de se meterem por ali dentro. Tinham sido escavadois aqui e ali buracos no chão para permitir aos chuis esconderem-se e fazerem pontaria sem precipitações. O Monty e o Patton escolhram um com dois lugares. Instalaram-se confortavelmente e não passaram dois minutos quando ouviram o motor de uma autocarro que trazia os ladroes portos para o trabalho. Sentiram o zumbido da campainha e os primeiros gatunos apareceram na abertura. O Monty e o Patton cobriram os olhos para não os ver. Era mais divertido abate-los no regresso. Estava a passar. Iam descalços, por causa do barulho e porque os sapatos são caros. Lá passaram.
-Confessa que gostavas mais de estar com ela – disse o Patton.
-É verdade – disse o Monty. – Não sei o que é que tenho. Devo estar apaixonado.
-Isso eu já te tinha dito – respondeu o Patton. – Andas a dar-lhe prendas?
Ando – disse o Monty. – ofereci-lhe uma pulseira de casquinha azul. Ela ficou toda contente.
-Contenta-se com pouco – disse o Patton. – Já ninguém usa disso.
-Quem disse? – perguntou o Monty.
-Não é da tua conta – disse o Patton. – Quando estás com ela pões-te a apalpá-la?
-Cala a boca – disse o Monty. – não se deve brincar com essas coisas.
-Sempre tiveste um fraco pelas louras – disse o Patton. – Mas isso passa como com os outros. É uma magricela.
-Fala de outra coisa – disse o Monty. – Também não gosto que digas isso.
-Já me estás a chatear – disse o Patton. – Se não pensas noutra coisa vais perder pontos na escola.
-Não vou nada – disse o Monty. – Atenção, ai vêm eles!...
Deixaram passar o primeiro, um homem calvo que trazia um saco de ratos cristalizados. E a seguir, o Patton disparou. Um alto e magro caiu fazendo “couic!...” e os embrulhos que levava rolarem por terra. O Patton deu-lhe uma boa dose e o Monty disparou também. Abateu dois mas eles levantaram-se e conseguiram chegar à saída. O Monty praguejava como um diabo e a pistola do Patton encravou-se. Outros três rasparam-se mesmo nas suas barbas. Quem vinha em ultimo era uma mulher e o Monty, furioso, despejou o carregador sobre ela, enquanto Patton saía do buraco para completar o trabalho; mas ela já estava bem morta. Uma bela loura. O sangue nos pés nus pintava-lhe as unhas de vermelho e, no punho esquerdo, trazia uma pulseira nova em casquinha. Era magra. Devia ter morrido em jejum, o que é melhor para a saúde.
orçamento de estado
segundo um comunicado publicado no site do ministério das finanças, a faculdade de arquitectura da universidade do porto virá a ser uma das principais prejudicadas com o novo orçamento de estado. vários cortes serão levados a cabo pelo governo o que já despontou uma chuva de críticas por parte de funcionários e alunos.
"olhe menina, eu até nem queria, mas tenho de subir o preço das impressões." angelina sousa, proprietária da reprografia da faculdade vai ainda mais longe: "os alunos já ameaçam que vão voltar a fazer entregas à mão! dizem que as tramas saem mais baratas..."
a biblioteca terá cortes de pessoal e ao que tudo indica, anízio diamantino, conhecido pelos seus violentos "xius", será um dos visados: "quando não estiver cá, quero ver quem é que vai mandar calar estes bandalhos!". outro ponto de grande discussão passa pelo bar onde fátima silva já sente a diferença: "as vendas de rissois cairam 38,6%. não há como negar: os salgados são o primeiro lugar onde se corta e eu compreendo, sou mãe e dona de casa..." com um tom abatido a funcionária deixou ainda mais alguns desabafos: "para que tenha noção, eu nunca vi tanto tupperware com restos de assado de domingo no meu bar como agora." na papelaria a quebra sentiu-se no material mais caro, paralelas e rotrings, como explica a funcionária: "os estudantes começam a fazer as entregas a aristo e bic. nós aconselhamos a que utilizem melhores materiais e até oferecemos os sacos, mas estamos numa época muito má."
alguns alunos já se juntam em campanhas de sensibilização junto da associação de estudantes local pois afirmam que as bebidas em churrascos são "bens alimentares essenciais" e por isso não deveriam sofrer um aumento de iva para 23%. ontem, no local, liam-se cartazes com frases como "o álcool é o nosso leitinho chocolatado!" e mais iniciativas ficaram marcadas para mais tarde. não foi possível recolher reacções por parte da aefaup que remeteu para mais tarde um comunicado no facebook.
por oposição a esta situação de razia a comunidade docente não parece afectada e fala-se ainda na possibilidade de contratação de mais "três ou quatro" familiares para o quadro. "olhe, se quer que lhe diga, até acho que isso da crise é tudo uma tanga!" disse um docente que não se quis identificar a caminho do parque de estacionamento.
certo é que para os próximos dias estão marcadas algumas manifestações com a participação activa de 4 sindicalistas, dois cartazes e um cão.
novo sistema operativo
Recentemente a Apple anunciou o seu novo sistema operativo. Porém, em exclusivo para este blog, é nos revelada uma edição especial. Após o lançamento de Autocad, mais uma agressiva tentativa de monopolização do universo informático faupino...
Os Bons Alunos (parte A)
O Monty e o Patton estavam a descer as escadas da escola dos Chuis. Vinham do curso de Arquitectura e preparavam-se para almoçar antes de retomar o estágio em frente do edifício do Partido Conformista cujos os vidros acabam de ser partidos à paulada por umas bestas de uns energúmenos. Balançavam alegremente os capotes azuis ao mesmo tempo que assobiavam uma marcha policial que é marcada, no seu compasso temerário, por uma bela pancada com o cassetete branco na coxa do vizinho e que, por tal razão, deve ser de preferência executada por um par de chuis. Quando chegaram ao fundo das escadas viraram e tombaram pelo corredor abobadado do refeitório. Sob as pedras antigas, a marcha ressoava curiosamente, porque o ar entreva em vibração no lá bemol 4 cujo tema completo não comporta menos de trezentos e trinta e seis vibrações. À esquerda, no parque sob o comprido, cheio de arvores queimadas, outros futuros chuis faziam exercício de aquecimento, jogando ao salto-ao-polícia, estudando a contradança ao som do violino, enquanto martelavam com os bastões de treino verdes em cabaças que deviam rachar dum só golpe. O Monty e o Patton não prestavam a mínima atenção a este espectáculo no qual participavam como actores todos os dias, excepto à quinta-feira que é quando os chuis descansam.
O Monty empurrou a grande porta do refeitório e passou primeiro. O Patton esperou um minuto até ter terminado a mancha dos chuis visto que assobiava mais devagar do que o Monty. Os alunos da escola chagavam por outras portas em grupos de dois ou três, muito animados, porque tinha havido exames na véspera e na parte da manhã.
O Monty e o Patton dirigiram-se à mesa sete onde encontraram o Ike e o Mc. Douglas, dois dos chuis mais atrasados da escola, facto que contrabalançavam com um descaramento pouco usual. Sentaram-se todos num estardalhaço de cadeiras partidas.
- –Que tal correu? – perguntou o Monty ao Ike.
- –Foi uma porra! – respondeu Ike. – puseram-se na mãos uma velhota que tinha pelo menos uns setenta anos e dura como um cavalo, a cadela!
- –Eu parti os dentes da minha de uma vez só – disse o Mc. Douglas. – o examinador deu-me os parabéns.
- –Eu cá não tive sorte nenhuma – insistia o Ike. – Ela pôs-me tão fora de mim que falhei a promoção para a capa com placas de chumbo.
- –Eu sei porque é – disse o Patton. – Já não os arranjam em numero suficiente nos bairros pobres e então dão-nos uns que vêm de sítios onde se come melhor. Aguentam mais a pancada. Se são mulheres, estás a ver, ainda vá, mas hoje de manhã tive dificuldade em enfiar o cassetete no olho do meu gajo...
- –Ah, pois – disse o Ike – eu já estava mesmo a contar com isso. Fiz um bocado de batota com o cassetete.
Mostrou-o. Afiara-lhe a ponta com muita habilidade.
- –Entra como manteiga – disse. – Esforcei-me à bruta e ganhei mais dois pontos. Assim recuperei o que perdi ontem...
- –Os ganapos também estão difíceis este ano – disse o Monty. – Àquele que eu tinha ontem de manhã, só lhe consegui partir um pulso de cada vez. Os tornozelos teve de ser à sapatada. Uma porcaria.
- –Vai dar ao mesmo – disse o Ike. – Com os da Assistência já não podemos contar. Estes são miúdos apanhados aqui e ali, nunca se sabe. Tanto te pode calhar um bom como um mau. É uma questão de sorte. Os que estão bem alimentados não amocham facilmente. Têm pele rija.
- –As placas de chumbo da minha capa é que se descoseram – disse o Mc. Douglas – por isso dezasseis já só tinham sete. Tive de me pôr a bater duas vezes mais rápido, que estafado que eu fiquei, palavra de honra!... Mas o sargento gozava à brava a ver a cena. Disse-me só para da próxima vez os cozer com mais força. Não fui penalizado.
Quando chegou a sopa, calaram-se. O Monty pegou na concha e mergulhou-a na marmita. Era sopa de galão com gordura à superfície. Serviram-se em doses avantajadas.
em tempo de guerra...
...qualquer buraco é trincheira.
a pensar nisso, e tendo em consideração este momento de grande procura, a direcção da faup adiantou no seu site uma lista extra de personalidades que estarão disponíveis para o acompanhamento de provas.
lista geral:
- sr anselmo;
- sr joão;
- sr jorge (só acompanha mais uma prova);
- dona fátima;
- dona angelina;
- "sra da papelaria";
- dona margarida;
- carlos ribeiro;
- amaral (o segurança);
- aquele gajo que nos manda calar na biblioteca.
lista de personalidades externas/jubiladas:
- sr silva;
- sr eduardo.
aconselham-se todos os alunos a tomarem uma decisão rápida e a contactarem a personalidade escolhida até ao final de setembro.
a pensar nisso, e tendo em consideração este momento de grande procura, a direcção da faup adiantou no seu site uma lista extra de personalidades que estarão disponíveis para o acompanhamento de provas.
lista geral:
- sr anselmo;
- sr joão;
- sr jorge (só acompanha mais uma prova);
- dona fátima;
- dona angelina;
- "sra da papelaria";
- dona margarida;
- carlos ribeiro;
- amaral (o segurança);
- aquele gajo que nos manda calar na biblioteca.
lista de personalidades externas/jubiladas:
- sr silva;
- sr eduardo.
aconselham-se todos os alunos a tomarem uma decisão rápida e a contactarem a personalidade escolhida até ao final de setembro.
Hurry Up!
Para aqueles estudantes que ainda não conseguiram arranjar professor orientador para a dissertação...
Arquitectura nos Países Nórdicos - António Neves
Arquitectura em frentes marítimas - José Salgado, Alexandre A. Costa
Habitação social de baixo custo - Francisco Barata
Construção em madeira - Rui Ramos
Uso da côr da arquitectura - Carla Garrido
Urbanismo - Luís Urbano
Equipamentos públicos - Nuno Grande
Arquitectura rural - Luís S. Carneiro, Daniel Oliveira, Hélder C. Ribeiro, Rodrigo Coelho, Rui Pinto
Habitação Moderna - Maria José Casanova
Revestimentos em materiais de alto custo - Carlos Prata
Estruturas horizontais - Alberto Lage
Arquitecura para os mais pequenos - Paula Petiz
Estruturas arrojadas de balanços - Marta Peters Arriscado
Construções em declives - Clara Vale
Desenvolvimento urbano de Póvoa de Varzim e Póvoa de Lanhoso - Rui Póvoas
...aqui têm uma lista de sugestões de temas e respectivos professores orientadores:
Arquitectura nos Países Nórdicos - António Neves
Arquitectura em frentes marítimas - José Salgado, Alexandre A. Costa
Habitação social de baixo custo - Francisco Barata
Construção em madeira - Rui Ramos
Uso da côr da arquitectura - Carla Garrido
Urbanismo - Luís Urbano
Equipamentos públicos - Nuno Grande
Arquitectura rural - Luís S. Carneiro, Daniel Oliveira, Hélder C. Ribeiro, Rodrigo Coelho, Rui Pinto
Habitação Moderna - Maria José Casanova
Revestimentos em materiais de alto custo - Carlos Prata
Estruturas horizontais - Alberto Lage
Arquitecura para os mais pequenos - Paula Petiz
Estruturas arrojadas de balanços - Marta Peters Arriscado
Construções em declives - Clara Vale
Desenvolvimento urbano de Póvoa de Varzim e Póvoa de Lanhoso - Rui Póvoas
Frases históricas!
MIES VAN DER ROHE
ADOLF LOOS
LE CORBUSIER
NUNO BRANDÃO COSTA
Para visualizar os postulados teóricos deste arquitecto, que permanecerão na memória da humanidade, carregue no seguinte link:
PS: Bem... por azar, cinco dias após estes postulados teóricos serem aqui partilhados, o link deixou de funcionar...desapareceu.
Contudo, jovens aspirantes ao Secil, sedentos de informação e aprendizagem, ainda se salvou esta imagem.
Aico
Neste momento, encontram-se em realização as conferências Aico.
Apesar do preço algo substancialmente inadequado para as carteirinhas mais modestas... esse valor moderadamente elevado seria recompensado por estes seis possantes livros, gloriosamente anunciados na página web do site!
Imaginem a quantidade de informação aqui presente! Ao visualizar estes portentosos e mastodônticos "el croquis", a reacção primária de um ingénuo estudante de arquitectura seria qualquer coisa do género "Eia pá...uma superbazooka raios laser!" Porém, deixemos as imagens falar por si...
Contudo, é de salientar a presença de projectos interessantes. Inclusivamente um, por exemplo, cujo foco principal de estudo é a experimentação de efeitos ópticos ao trabalhar o uso de elementos modulares diversamente coloridos, na fachada. Tirando o pequeno pormenor de o livro ser impresso semi-manhosamente em escala de cinzentos e conter imagens relativamente pouco avantajadas no que concerne á sua dimensão, até nem está mal. Não pode ser tudo rosas.
Nutro um apreço especial pela publicação e carinhosamente arrumei-a num local que me pareceu adequado.
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